segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Todos os Poemas são de Amor

São Valentim
A versão mais disseminada da lenda de São Valentim conta que, por alturas do séc. III, o Imperador Cláudio II, querendo formar um poderoso exército romano, decidiu proibir temporariamente a celebração de casamentos para garantir que os jovens se concentrassem mais facilmente na guerra e na vida militar. Contudo, o bispo Valentim contrariou as ordens e continuou a celebrar casamentos, agora na clandestinidade. A afronta à vontade do Imperador levou a que Valentim acabasse preso e condenado à morte. Até à sua execução, foi recebendo flores e bilhetes (o que explica a troca de postais, cartas e presentes, hoje em dia) enviados por anónimos como demonstração de apoio e consideração pela sua conduta.
Fonte: RTP Ensina [consultado em 16/02/2019 URL: http://ensina.rtp.pt/atualidade/dia-dos-namorados-uma-lenda-com-tradicao/]
Na senda desta lenda, ficou a tradição dos bilhetinhos de amor, muitas vezes na forma de poemas e de declarações amorosas. 
A Alma Azul, visitou a Biblioteca Escolar da sede, no dia dos Namorados, e desafiou quem estava presente a declamar poemas de amor de autores famosos e apresentou uma mostra de Livros de Poesia e procedeu à distribuição  a alunos, funcionários e professores de poemas de Luís de Camões, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, Sophia de Mello Breyner, Vinícius de Moraes, entre outros, no  intervalo maior das aulas da manhã. Engalanamos a preceito a Biblioteca Escolar e todos os presentes poderam (re)descobrir textos e obras sobre o amor.